quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Júlio Verne

O escritor francês Júlio Verne (Jules Gabriel Verne) é conhecido como o pai da ficção científica. Suas obras mais famosas foram histórias de aventura, nas quais descrevia tecnologias e descobertas científicas muito antes delas se tornarem realidade, como as viagens espaciais (em Viagem ao Redor da Lua, 1869) e o submarino (em vinte Mil Léguas Submarinas, 1870), entre outras.
Filho do advogado Pierre Verne e de Sophie Allotte de la Fuye, Júlio Verne nasceu na cidade portuária de Nantes, em 8 de fevereiro de 1828. Em 1839, aos 11 anos, inicia seus estudos no colégio Saint-Stanislas. Logo inicia seus escritos em prosa.


sábado, 6 de agosto de 2016

Clarice Lispector

Clarice Lispector,  foi uma escritora e jornalista brasileira, de origem judia, foi reconhecida como uma das mais importantes escritoras do século XX. "A Hora da Estrela" foi seu último romance, publicado em vida.
Clarice Lispector  nasceu em Tchetchelnik, na Ucrânia, no dia 10 de dezembro de 1920. Filha de família de origem judaica, seu pai Pinkouss e sua mãe Mania Lispector emigraram para o Brasil em março de 1922, para a cidade de Maceió, Alagoas, onde morava Zaina, irmã de sua mãe. 


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Frei Betto

   Carlos Alberto Libânio Christo nasceu no ano de 1944, em Belo Horizonte, MG, Filho de um cronista do jornal Estado de Minas e de uma autora de livros sobre culinária, manifestou desde cedo a vocação para a escrita. Em 1965, entrou para o convento dos dominicanos, onde se tornou frade. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia.
          Como jornalista, atuou na Revista Realidade e no jornal Folha da Tarde desafiando a censura do regime militar. Foi preso político de 1969 até 1973.
          Foi a partir de um livro publicado nesse período que ganhou renome nacional e internacional. Com o livro Batismo de sangue, de 1983, ganhou o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Júlio Emílio Braz

Pretinha eu?

Vânia  é uma garota nova negra no colégio Harmonia e recebe uma bolsa para estudar lá.Quando Vânia chegou no portão do colégio foi alvo de zoações,xingamentos e tudo.
 
Uma garota muito má chamada Carmita a que mais zoava Vânia deu-lhe o nome de pretinha depois disso o dia foi um terrível alvoroço.Pretinha só foi o nome do começo porque descobriram que Vânia recebeu uma bolsa para estudar lá,dai o nome passou a ser bolsista e ficou assim.

Até um dia em que Bárbara uma das amigas de Carmita descobriu que Vânia tinha dois buracões na camisa ai o grupo de Carmita bolou um plano para esconder o casaco de Vânia para mostrar para todo o mundo os dois buracões.

E foi feito quando Vânia chegou na sala foi alvo de zoações e tudo,Vânia começou a chorar  e foi embora ficou um mês sem ir a escola,e naquele mês tudo ficou mais quieto sem zoações nem nada.quando passou o  mês Vânia voltou e todos já estavam preparando para a festa junina e era discussão pra lá e discussão pra cá até que chegou a professora e decidiu que Vânia deveria fazer o papel de noiva da festa e todo mundo concordou menos Carmita porque era sempre ela que era noiva.

Quando chegou o dia da festa todos estavam ensaiando menos Carmita que estava de fora,mas quando estava quase na hora da apresentação Carmita chega perto de Vânia com um cachorro quente e derruba nela, Vânia com muita raiva de Carmita da um soco nela e depois começa a dançar como se nada tivesse acontecido,depois de um tempo ficou tudo 
bem Vânia e Carmita até se entenderam.

 

               

terça-feira, 5 de julho de 2016

Giselda Laporta Nicoles

Giselda Laporta Nicolelis nasceu em São Paulo, SP, em 27 de outubro de 1938, no bairro da Liberdade. Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Casper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de 100 títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos. Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis.





quinta-feira, 23 de junho de 2016

Machado de Assis


Machado de Assis  foi um escritor brasileiro. "Helena", "A Mão e a Luva", "Iaiá Garcia" e "Ressurreição", são romances escritos na fase romântica do escritor. Um dos nomes mais importantes da nossa literatura. Primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras. Foi um autor completo. Escreveu romances, contos, poesias, peças de teatro, inúmeras críticas, crônicas e correspondências.
Machado de Assis  nasceu em uma chácara no morro do Livramento no Rio de Janeiro, no dia 21 de junho de 1839. Filho de Francisco José de Assis, um mulato, pintor de paredes e de Maria Leopoldina Machado de Assis, lavadeira, de origem portuguesa da Ilha dos Açores. Ainda pequeno ficou órfão de mãe e o pai casa-se pela segunda vez. Para ajudar nas despesas da casa trabalhou vendendo doces. Frequentou por pouco tempo uma escola pública.



segunda-feira, 13 de junho de 2016

Ivan Angelo


Ivan Ângelo Romancista, contista, cronista, jornalista, professor e tradutor. Nascido em Barbacena, Ivan Ângelo muda-se ainda criança para Belo Horizonte, onde estuda e demonstra grande interesse pela literatura. Com o dinheiro de seu primeiro emprego, compra, aos 14 anos, a obra completa de Machado de Assis.  Com 21, escreve contos para a revista mineira complemento. Aos 23 anos, ganha o Prêmio Cidade de Belo Horizonte, com o livro Duas Faces, publicado em parceria com Silviano Santiago, em 1961. Muda para São Paulo, em 1965, e passa a exercer a função de editor no Jornal da Tarde. Começa a trabalhar no projeto de um romance, que, por influxo da forte censura imposta pelo governo militar, é finalizado somente em 1975. Trata-se do elogiado A festa, com o qual recebe, no ano seguinte, o Prêmio Jabuti. Em 1979, publica um livro de contos intitulado A casa de vidro e, sete anos depois, lança A face horrível, volume que lhe valeu o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte e que é composto por contos publicados em seu primeiro livro e de alguns inéditos. Em 1985, torna-se editor-chefe do Jornal da Tarde e publica uma nova obra somente em 1994, O Ladrão de Sonhos, seu primeiro livro infanto-juvenil.